Não planejei olhar para o quarto de Kassia quando voltei. Ia só tomar um banho rápido, mas então ouvi ela dizer meu nome. Ela estava na cama, com o vestido levantado acima dos joelhos e os seios à mostra. Foi uma surpresa e tanto.
Pensei que Kassia fosse uma dessas garotas comportadinhas. Do tipo que teria vergonha de se tocar. Mas vi aquele olhar em seus lindos olhos cor de avelã quando nos conhecemos. E de novo, depois que ela me viu sem roupa. Eu conhecia aquele olhar. Era curioso e faminto.
Normalmente, eu não me importava. Isso facilitava para eu conseguir o que queria. Mas agora era como se ela fosse minha irmã. Não era alguém que eu deveria desejar. E garotas comportadas não costumavam ser meu tipo. Mas eu estava enganado sobre ela.
Não vou mentir. Desde que me mudei, eu a imaginei sem roupas muitas vezes. Seus lábios carnudos eram bonitos, mas eu gostava mesmo era das pernas finas e fortes dela. Ela era muito gostosa, mesmo sendo um pouco tímida para mim.
Observei enquanto ela colocava dois dedos dentro dela. Ela dizia o meu nome enquanto os movia para dentro e para fora. Sempre me lembrarei de seus seios subindo e descendo enquanto ela se tocava e pensava em mim.
Ela pareceu muito surpresa ao me ver parado ali. Se eu não estivesse tão excitado, teria rido.
Ao entrar no quarto dela, minha intenção era apenas provocá-la. Mas aí eu quis mais. Quis vê-la debaixo de mim. Quis ver seu rosto enquanto a enchia de prazer e ela gritava meu nome.
“O quê?” ela perguntou suavemente. Parecia que não acreditava.
A parte de mim que gosta de estar no controle assumiu. Senti prazer ao ver seus olhos se arregalarem. Sorri.
“Você me ouviu, Kassia” , eu disse. Afastei seu cabelo castanho-escuro atrás da orelha. “Abra as pernas para eu poder te lamber.”
Pensei em puxá-la para a beira da cama. Eu levantaria lentamente o lençol florido. Faria com que ela abrisse bem as pernas antes de colocar meu rosto entre suas coxas.
Imaginei seus dedos no meu cabelo enquanto ela se movia contra minha boca. Ela diria meu nome enquanto sentia prazer mais uma vez. Então eu a viraria e a faria gritar.
Ela lambeu os lábios e pareceu nervosa. Abraçou os joelhos com mais força. Parecia inocente, mas não me enganava. Eu sabia o que ela era e o que eu queria.
“Grayson, foi só um sonho” ela sussurrou. “Somos quase irmãos agora. Não podemos fazer isso. Seria errado.”
Sorri. Era difícil manter minhas mãos longe dela. Meu pau estava duro. Sabia que ela tinha razão, mas isso me fez desejá-la ainda mais.
Além disso, não éramos da mesma família de verdade. E eu não planejava ficar aqui depois de me formar. Ficaria sozinho e nunca mais precisaria vê-la. Eu não ligava muito para essa coisa de família.
Mas, de repente, ficar aqui pareceu uma boa ideia. Estava esperando as aulas da faculdade começarem para achar uma namorada. Mas talvez eu não precisasse mais procurar.
“A escolha é sua, Kassia” eu disse enquanto me virava e ia para o banheiro.
Eu podia ser paciente. Ela já estava pensando em mim. Bastaria um pouco de persuasão para fazê-la querer experimentar a coisa real. E eu estava disposto a esperar, fazendo-a me desejar cada vez mais até que ela não pudesse mais resistir.
Fechei a porta atrás de mim. Não conseguia parar de pensar nela se tocando. Tirei minhas roupas e liguei o chuveiro. Joguei-as em direção ao cesto.
Vi as coisas dela no cesto. Um par de calcinhas de renda preta estava perto do topo.
Coloquei um dedo e puxei-as lentamente. Segurei-as na mão e levei-as ao rosto, sentindo o cheiro. O cheiro dela me deixou ainda mais duro.
Entrei na água morna com a calcinha dela ainda na mão. Senti o cheiro novamente enquanto envolvia meu pau com a outra mão. Não conseguia me saciar.
Minha mão se movia rapidamente ao longo do meu pau. A ideia de abri-la na cama me fez querer mais. Cada movimento ficava mais intenso enquanto eu pensava no que faria com ela.
“Kassia” sussurrei enquanto minha mão se movia mais rápido. Estava perto do clímax.
Enrolei a calcinha dela ao redor do meu pau. A sensação áspera da renda molhada me levava cada vez mais perto do limite enquanto deslizava pela minha pele. Pouco tempo depois, gozei dentro dela, dizendo o nome de Kassia baixinho.
Enquanto meu pulso desacelerava, sorri. Deixei a água quente fluir pelo meu corpo e lavar o gozo de sua calcinha enquanto continuava a segurá-la ao redor do meu pau.
