
Fui ao bar pegar uma cerveja para levar comigo mas, quando me virei, ela havia sumido.
Eu também não esperava que Amélia estivesse ao meu lado. Amélia é uma das amigas de Ruby. Ruby disse que estava solteira, então Amélia decidiu dar em cima de mim.
Mas é óbvio que ela não tem chance nenhuma comigo. Nunquinha.
Amélia dá em cima de mim desde antes de Ruby. Nós ficamos uma vez, há muito tempo, mas aí ela ficou obcecada por mim e não me deixou mais em paz.
Quando Ruby e eu namorávamos, Amélia ficava na dela até que via que Ruby estava bêbada. Aí ela começava a se jogar para cima de mim sempre que me via.
Vou até Alex e Meg, que me contam, alegres, que Savannah saiu há alguns minutos. Mas Alex teve que abrir a boca para falar sobre a Amélia. Por que ele não ficou calado?
Agora não tem a menor chance de eu contar a ele se rolar alguma coisa com a Savannah.
Saio pela porta do bar e a vejo virando a esquina de onde fica sua loja.
Ando rapidamente e percebo que ela vai entrar pela porta dos fundos.
Eu preciso beijá-la de novo.
Eu preciso senti-la e eu a quero para mim.
Faz anos que eu a quero, e agora tenho uma chance.
A ideia de beijá-la contra a parede me excita tanto que meu pau fica duro como um passe de mágica. Sinto o vestido dela subindo pelas coxas enquanto seguro sua cintura.
"Você está bem?" Savannah me pergunta enquanto toca meu braço.
Sou tirado dos meus pensamentos e olho para ela.
Eu aceno, respondendo que sim.
"Venha, vamos entrar," diz ela com um sorriso.
Dou um passo para trás para que ela possa se afastar da parede.
Savannah se move e puxa o vestido para baixo. Não consigo tirar os olhos dela.
Ela anda em direção ao apartamento e eu sigo atrás, sem perder a chance de reparar na bunda dela.
Preciso me recompor; meu pau duro está ficando desconfortável dentro das calças.
Sav abre a porta e dá um passo para o lado enquanto eu entro. Começo a reparar naquele espaço minúsculo. O apartamento tem um plano aberto, mas é bem dividido. É pequeno, mas ela fez dela seu lar.
"Você gostou?" Ela diz ao meu lado.
Eu me viro para olhar para ela. "Sim, ficou incrível," digo enquanto começo a andar pelo apartamento minúsculo.
Sav me observa enquanto eu olho para a mesinha com seu laptop e vejo a janela perto da seção do escritório, com vista para a cidade inteira. É uma vista incrível.
"Essa é a minha parte favorita deste apartamento," ela diz, parada ao meu lado.
"Abro a janela e consigo ouvir tudo. As vozes lá embaixo e até mesmo as dos bêbados," diz ela com um risada.
Eu sorrio também. "Aham, sei bem," digo enquanto me viro para ela.
Savannah me olha com um sorriso largo no rosto. "Eu sabia que você riria disso," diz ela.
Ela morde o lábio inferior enquanto me olha.
Eu sorrio de volta. Será que ela está fantasiando sobre o que quer fazer comigo?
"Gostou do que está vendo?" Digo a ela.
Ela fica vermelha e balança a cabeça. "Acho que vou fazer um chá," ela diz enquanto se vira para se afastar de mim.
Rapidamente, agarro seu braço para detê-la e puxo-a de volta para mim. Ela fica tensa sob o meu toque.
Envolvo meu outro braço em sua cintura para segurá-la e me inclino em seu pescoço. O cheiro dela é incrível, e minha vontade é me afundar nele.
"Por favor," digo a ela e movo minha boca para mais perto de sua orelha. "Eu quero você, Sav."
Ela engole em seco, mas não se vira nem se move.
"Savannah, por favor, diga," eu peço. "Diga que você me quer."
Ela não se move nem diz nada por alguns segundos, o que é tempo demais para mim.
Então, ela se move lentamente em meus braços e olha para mim.
Com a mão no meu rosto, Savannah pergunta baixinho. "E a Ruby?".
"Nós terminamos; nunca deu certo entre nós dois," eu respondo, e é a mais pura verdade.
Savannah olha para mim, procurando algo em meus olhos, mas não sei bem o quê.
"Então isso aqui é só para tapar o buraco do seu término?," ela diz baixinho, soando um pouco magoada, e tira a mão da minha bochecha, mas eu aperto ainda mais sua cintura.
"Não! Você é muito mais do que isso, Sav," digo a ela.
Savannah olha para mim, mas há algo em seus olhos.
Ela se afasta. "Eu não acredito em você," ela diz.
Eu a agarro e beijo-a na boca, empurrando-a para trás até ela encostar no balcão da cozinha. Eu a levanto e a coloco sentada no balcão, com as mãos ao lado dela.
Sav se afasta, ofegante, mas continua olhando para mim sem dizer uma palavra.
"O que diabos estamos fazendo?" Ela pergunta com uma voz rouca. "Nós somos amigos!"
Nunca pensei na nossa amizade. Neste momento, só penso no meu pau.
Eu fico olhando para ela. "Eu sei, mas tudo que quero agora é você," respondo. Não posso dizer a ela o que realmente sinto – ainda não. Ela não acreditaria em mim se eu dissesse.
Ela acharia que é mentira.
"Sav," eu digo enquanto ela olha para mim. "Eu só quero me divertir um pouco agora, e eu quero você."
Savannah olha para mim, imersa em pensamentos, mas balança a cabeça.
"Eli, se fizermos isso, podemos voltar ao normal depois?" Ela pergunta.
"Claro que sim," minto. É difícil ser convincente, ainda mais com um pau inchado e latejando.
Sav olha para mim, tentando decidir o que fazer a seguir, mas estou cansado de ouvir as pessoas me dizerem o que eu posso ou não posso ter.
Aproximo-me enquanto meus lábios pairam sobre os dela. Ela arregala os olhos, me olhando, mas sei que ela também quer. Seus olhos vagam para a minha boca e depois voltam para meus olhos.
"Sav, eu quero você," digo, cruzando os dedos. "Prometo que continuaremos amigos depois disso."
Bato minha boca na dela mais uma vez, não lhe dando mais tempo para pensar. Eu preciso dela, aqui e agora.
Eu a beijo com força e coloco uma mão em sua cintura enquanto a outra abaixa a alça do vestido devagar.
Lentamente, Savannah cede ao beijo e move sua boca com a minha enquanto seus braços vão para o meu peito, mas eu tiro meu braço do caminho quando a alça de seu vestido desce, revelando seu seio esquerdo.
O ar frio atinge seu mamilo, que fica duro, e eu começo a acariciá-lo delicadamente. Eu me afasto, beijando seu pescoço e ombro devagar.
Savannah geme, jogando a cabeça para o lado, e eu desço até seu seio. Coloco seu mamilo na boca, chupando e mordendo suavemente, fazendo-a gemer alto mais uma vez.
"Elijah," ela diz, ofegante.
Porra, ouvi-la gemer meu nome assim deixa meu pau ainda mais duro e pronto pra ação.
Eu recuo lentamente, tirando seu mamilo da minha boca.
Eu olho para ela.
Aproximo-me dela de novo, mas desta vez ela coloca as mãos no meu rosto enquanto eu a beijo mais uma vez. Ela abre a boca enquanto eu deslizo minha língua para dentro.
Nós nos movemos em sincronia. Sua mão começa a percorrer minha calça e toca na minha ereção.
Coloco minha mão em suas coxas e afasto-as enquanto me posiciono entre elas. Eu preciso senti-la.
Meu dedo se move lentamente pela coxa dela, tocando-a devagar até chegar em sua calcinha. Coloco o dedo sobre o tecido completamente encharcado.
Empurro a calcinha para o lado e passo o dedo em suas dobras molhadas.
Savannah geme em minha boca quando começo a enfiar meu dedo em sua boceta.
A mão dela vai para a minha calça, mas não vou deixá-la fazer nada comigo, porque sei que gozaria rápido demais, e quero aguentar mais um pouco.
Continuo enfiando em sua boceta, dessa vez com mais um dedo, e a ouço ofegar.
"Elijah," ela geme em minha boca. Eu recuo um pouco e ela geme mais. Continuo enfiando, e sua cabeça vai para trás enquanto ela respira pesadamente.
Ela aperta meus dedos com a boceta.
Não, não quero que ela goze agora.
Tiro meus dedos de dentro dela, e ela geme reclamando.
"Abaixe-se," digo perto de seu pescoço enquanto beijo a frente dele.
"Quero que você se vire e se incline," digo com uma voz rouca.
Eu me afasto enquanto ela olha para mim. Ela beija minha boca, mas se afasta e sorri.
"Eu quero que você me coma com força, Elijah," ela diz do jeito mais sexy possível.
Eu me movo um pouco enquanto ela desce do balcão devagar. Savannah se vira, agarrando a outra alça do vestido para puxá-la para baixo, mas eu a paro e fico atrás dela.
"Não, eu quero te foder com esse vestido," digo perto de seu ouvido.
Ela olha para mim por cima do ombro, tentando me decifrar, mas ainda não sabe que pretendo fodê-la a noite inteira e que nunca mais quero ficar sem ela.
Savannah faz o que eu mando e se posiciona. Preciso gozar e preciso disso logo.
Vou fodê-la de novo mais tarde, mas esse tesão está fazendo meu pau latejar com mais força do que deveria.
Ela se inclina na minha frente, empinando a bunda.
Começo a tirar a calça e vejo Savannah me olhar por cima do ombro.
Duro como pedra e cheio de tesão, puxo minha calça e minha cueca pelas coxas enquanto meu pau fica em posição de ataque. O pré-gozo reveste a cabeça dele.
Acaricio meu pênis enquanto olho para Savannah. Ela arregala os olhos, mas lambe os lábios.
Aproximo-me dela e afasto sua calcinha para o lado novamente enquanto alinho meu pau bem na sua entrada. Ela está tão molhada que está vazando pelas dobras e pingando no meu pau.
Porra, ela está toda molhadinha e me quer tanto quanto eu a quero.
"Sav," digo com voz rouca, "eu quero você agora."
Deslizo lentamente em sua boceta, centímetro por centímetro.
Eu me afasto e entro com mais força nela, e nós dois gememos alto.
"PORRA," eu grito.
Movo meus quadris, penetrando-a com força, e aumento o ritmo enquanto seus gemidos preenchem o cômodo.
"ELIJAH," ela grita.
Movo meu pênis para dentro e para fora dela cada vez mais forte e mais rápido. Ela tem uma boceta tão apertada. Eu poderia ficar dentro dela para sempre. E eu quero ficar.
Seguro seus quadris enquanto penetro-a com mais força.
Eu grunho a cada investida e Savannah ofega com mais força e geme a cada penetração.
Sei que nós dois estamos prestes a gozar, mas eu quero transar mais com ela.
Sinto sua boceta apertando meu pau, cheia de desejo, me ordenhando enquanto ela goza com força em mim. Ela grita meu nome bem alto.
"ELIJAH."
Eu já estava completamente entregue, mas seu grito faz meu pau latejar ainda mais quando eu a penetro mais uma vez e me desfaço dentro dela. Meu esperma cobre toda sua boceta.
"Savannah," grunho enquanto gozo. Continuo enfiando nela devagar até ter certeza de que nós dois havíamos terminado, respirando pesadamente.
Depois que a onda de prazer passa, cai a ficha de que acabei de transar com a Savannah, e percebo o que quero mais do que qualquer coisa neste mundo: tê-la em minha vida – não só como amiga, mas muito mais do que isso.
Menti para ela dizendo que continuaríamos amigos depois disso porque sei que as coisas não podem voltar a ser como antes. Percebo também que Ruby nunca foi a pessoa certa e que eu nunca a amei.
Sempre foi a Savannah.