A Pequena Loba - Capa do livro

A Pequena Loba

Dalila Rivera

Querida, Estamos em Casa

Na manhã seguinte, todos se despediram com beijos e abraços de urso. Luna Jenna beijou Mira inúmeras vezes, esmagando-a em amor maternal.

Ambas choraram, prometendo ligar e visitar uma à outra em breve. Aqua e Roman também estavam se mudando, mas para sua própria casa, pois Alfa James havia abençoado sua união.

A única condição que Alfa James tinha era que o novo casal morasse na casa ao lado dele e de Luna Jenna, e eles rapidamente obedeceram.

Delta Roman colocou uma caixa no chão que dizia "minha merda" para se despedir de sua cunhada e seu companheiro Alfa. Aqua enxugou as lágrimas enquanto abraçava sua irmãzinha.

"É melhor você me ligar... constantemente... Tipo a cada cinco minutos ou menos."

Alfa Phoenix passou os braços em volta da cintura de Mira, puxando-a de volta contra sua frente. "Vou mantê-la extremamente ocupada gemendo e gritando meu nome, então..."

Mira corou, virando-se em seu abraço e batendo em seu peito, rindo. "Oh meu Deus, eu não posso acreditar que você acabou de dizer isso!" ela sussurrou, fazendo-o rir de seu rosto vermelho.

Phoenix gentilmente a segurou perto enquanto sua outra mão segurava seu queixo, inclinando-se para beijar a ponta de seu nariz. Delta não resistiu em pular em cima das irmãs.

"Eu tenho uma ideia. Vocês dois podem gemer seus prazeres no telefone como... "

Aqua deu um soco em seu peito, fazendo tanto Phoenix quanto Roman rirem. "Não ouse terminar essa frase."

Ambos os homens trocaram um soco, fazendo as duas irmãs corarem.

Alfa James voltou, segurando o estojo do violino de Mira. Seu sorriso não alcançou seus olhos enquanto ele olhava para o belo rosto de Mira. "Minha garotinha."

Phoenix a soltou para que ela pudesse ir para os braços abertos de seu pai.

"Vou sentir tanto a sua falta." Ele entregou a Phoenix o estojo do violino. Ela pegou e colocou no porta-malas do carro.

As lágrimas de Mira escorriam por suas bochechas rosadas enquanto ela sorria para seu pai amoroso. "Eu... Vou sentir sua falta também."

Ele enxugou as lágrimas dela com as pontas dos polegares. Ele olhou para Phoenix então de volta para Mira. "Alfa Phoenix irá proteger e cuidar de você. Você pode confiar nele com sua vida."

Mira assentiu, sabendo que o que seu pai disse era verdade. "Eu sei, papai", ela sussurrou.

Phoenix limpou a garganta, interrompendo o tempo de pai e filha. "Nós temos que ir, Mira. Temos uma longa viagem."

Ambos os Alfas apertaram as mãos. Phoenix ajudou Mira a entrar no carro, prendendo-a com segurança, fazendo Mira revirar os olhos por seu excesso de cuidado.

Phoenix riu, beijando sua testa, bochecha, nariz, queixo, então seus lábios, que ele permaneceu por mais tempo. "Hmm, delicioso."

Mira corou com um sorriso completo.

Phoenix caminhou até o banco do motorista e colocou o cinto de segurança. As portas traseiras do passageiro se fecharam com força em ambos os lados.

Phoenix olhou em seu espelho retrovisor, sorrindo para Dalton, que não parava de tirar a mão das coxas de uma Misty extremamente irritada.

"Mantenha suas malditas mãos longe de mim, seu idiota de merda", disse ela com os dentes cerrados. "Toque-me novamente e eu vou quebrar a porra da sua mão."

Dalton tocou seu peito como se as palavras dela tivessem perfurado seu coração. "M... mas jujuba... por que você é tão má comigo?"

As sobrancelhas de Misty levantaram, assim como as de Phoenix e Mira, com o termo carinhoso de Dalton. "Nunca... mais... me... chame... assim!" Misty rosnou enquanto apontava um dedo para ele.

Eles continuaram a brigar sem parar.

Phoenix esfregou a têmpora enquanto olhava para Mira. "Esta vai ser uma longa jornada."

Mira simplesmente assentiu enquanto suspirava junto com ele. "Ei pessoal, por que não ouvimos música e tornamos o passeio mais..." Mira começou, mas Phoenix terminou sua frase.

"Tolerável!" ele rosnou. "Eu adoraria ouvir música, Mira. Por favor, apenas coloque alguma coisa..."

Misty revirou os olhos quando Dalton piscou para ela.

"Tenho uma ideia melhor", acrescentou Phoenix. "Eu prefiro não ver nenhum de vocês." Ele apertou um botão e um divisor preto instantâneo fechou ele e Mira longe das brigas.

A viagem pelas próximas quatro horas foi livre de drama.

Phoenix rapidamente parou em um posto de gasolina para reabastecer seu carro, com o segundo SUV estacionado não muito atrás.

Mira e Misty pularam para se espreguiçar e também entraram na loja de conveniência do posto de gasolina para comprar algumas bebidas e lanches.

Phoenix ordenou que dois de seus homens colocassem gasolina em ambos os carros enquanto ele e Dalton entravam na loja. Misty estava segurando uma cesta cheia de larica que Mira continuava escolhendo.

Dalton pegou dois pacotes de seis cervejas, sorrindo para Misty enquanto passava por ela. Ela revirou os olhos enquanto respirava fundo.

"Eu vou no outro SUV, ok, Mira? Não acredito que Alfa Phoenix puxou a divisória. Eu tive que lidar com as mãos e lábios errantes daquele idiota.

"Eu não posso aguentar aquele idiota pelo resto da viagem até a matilha Lua de Cristal."

Mira riu, conhecendo sua irmã o suficiente para saber que ela realmente gostava de Dalton. Misty era uma grande guerreira. Ela poderia facilmente ter causado danos graves, mas optou por não fazê-lo.

Mira notou um chupão saindo da gola da camisa de sua irmã enquanto Misty se dirigia ao caixa, despejando todos os lanches no balcão.

Dalton apareceu, entregando seu cartão de crédito ao caixa. "Eu vou pagar pelos lanches, jujuba."

Misty apertou os olhos para ele, mas decidiu não dizer nada. Ela pediu uma sacola separada e colocou os lanches de Mira nela enquanto segurava sua própria sacola de guloseimas.

Phoenix pegou a sacola de Mira, e em seguida segurou sua pequena mão em suas, que eram muito maiores.

Mira sentiu uma tempestade de formigamento por todo o corpo pelo contato de Phoenix, tudo graças ao vínculo de almas. Phoenix parou de andar para olhar para Mira com os olhos cheios de luxúria.

"Acho que devo fazer uma pausa na direção", gritou para Dalton. "Ei, Dalt!" Ele jogou as chaves para ele. "Você dirige." Ele abriu a porta dos fundos, ajudando Mira a entrar, em seguida, pulando logo atrás dela.

Dalton notou Misty andando para o outro SUV, não gostando do que sua jujuba estava fazendo. "Ei, jujuba! Onde você está indo?"

Misty revirou os olhos enquanto se virava. "Estou indo neste carro... "

Dalton rosnou tão alto que as árvores tremeram. "Traga sua bunda de volta aqui agora!" Ele bateu a porta enquanto caminhava em direção a ela. "Eu tenho que dirigir, e eu quero que você sente na frente comigo."

Misty o ignorou e pulou no banco do passageiro da frente, apenas para ser agarrada e jogada por cima do ombro de Dalton.

"Dalton, seu parasita chupador de pau... Ai!" Ela esfregou a nádega. "Você acabou de...?" Ela rosnou, apenas para Dalton rir.

"Você gostou, e não diga que não porque eu posso sentir o cheiro da sua excitação." Isso lhe rendeu um ponto, já que Misty não negou. Ele abriu a porta e a colocou no banco do passageiro.

Misty colocou o cinto de segurança e notou que a divisória ainda estava levantada. Ela estava prestes a abri-lo quando ouviu Phoenix rosnar e Mira rir. Misty decidiu deixá-los em paz.

Ela abriu uma lata de Mountain Dew e um saco de batatas fritas. Dalton estava sentado no banco do motorista ligando o carro. Ele olhou na direção de Misty.

"Nunca mais tente se afastar de mim, jujuba."

Misty deu um meio-sorriso e então o repreendeu, fazendo Dalton rir.

Os carros estavam finalmente de volta à estrada e indo para casa.

Phoenix beijou Mira profundamente enquanto suas mãos percorriam seu corpo.

"Phoenix", Mira disse sem fôlego, "você pode abrir uma janela, por favor?"

Phoenix sorriu enquanto beijava sua clavícula. "Ficando muito quente, munchkin?" A mão dele deslizou por seu lado, em seguida, segurou seu seio.

"Por favor, Nix?" Mira sussurrou sem fôlego. O braço comprido de Phoenix apertou o botão para abrir uma fresta da janela para tomar um pouco de ar.

Uma vez que o ar frio os cercou, o beijo retomou sua paixão intensificada. "Mal posso esperar para te levar para casa, Mira. Eu vou fazer você minha a noite toda."

***

Phoenix foi o primeiro a saltar do carro quando chegaram em casa. Beta Dalton saiu e esticou seus membros doloridos, assim como Misty.

Halley estava segurando a mão de Calypso quando ela a soltou para correr para os braços abertos de seu pai. Calypso correu guinchando em direção a Phoenix. Ele a levantou no ar, em seguida, a abraçou.

"Como está minha princesinha, hein? Sentiu minha falta, querida?" Ele fez cócegas em sua barriga, fazendo-a rir.

"Sim, papai, eu senti tanto a sua falta." Ela abriu os bracinhos o máximo que pôde para mostrar a ele, fazendo Phoenix rir.

Halley caminhou até a dupla sorrindo. "Bem-vindo de volta para casa, Nix."

Phoenix beijou sua mãe na testa.

"Cadê a ‘supesa’, papai?" sua vozinha de bebê perguntou com entusiasmo.

Phoenix virou-se para o carro, ainda segurando Calypso em seus braços. "Venha, Mira. Eu quero que você conheça nossa família."

Todos se reuniram, curiosos para saber quem seu Alfa escolheu como companheira.

A porta se abriu lentamente até que uma pequena figura finalmente se revelou. Mira fechou a porta lentamente enquanto olhava nervosamente para a multidão curiosa olhando para ela.

Alguns engasgaram, de olhos arregalados, e outros simplesmente permaneceram sem palavras. Phoenix colocou Calypso no chão, ainda segurando a mão dela enquanto caminhava até Mira.

"Calypso, querida, esta é a minha surpresa. O nome dela é Mira, minha companheira."

Mira olhou para a doce garotinha sorrindo. "Olá, Calypso. Estou tão feliz por finalmente conhecê-la."

Calypso olhou para Mira, seu pai, então Mira novamente. "Oi, Mila." Ela riu. "Você é tão bonita, e seus ‘olos’ são minha cor favorita."

Mira sorriu com a forma como Calypso pronunciou suas palavras. "Obrigada, Calypso, e acho você linda."

Halley caminhou até eles sorrindo. "Então, você é a garota que roubou o coração do meu grande filho bruto." Não era uma pergunta. "Sou Halley, a mãe dele." Ela apontou para Phoenix. "Bem-vinda à matilha Lua de Cristal."

Ela pegou Mira de surpresa quando a abraçou. Halley olhou para Misty. "E quem é essa linda jovem?"

Misty estava prestes a se apresentar quando Beta Dalton a interrompeu. "Essa é minha companheira. Lady Misty, irmã de Mira. Bem, ums das trigêmeas."

Misty revirou os olhos. "Eu não sou sua companheira. Ele está certo sobre a coisa do trigêmeo. Somos trigêmeas, e nossa irmã, Aqua, está em casa."

Dalton fez beicinho para Misty. "Ah, vamos lá, jujuba."

Ela olhou para ele. "Eu disse para não me chamar assim!" ela cuspiu nele, irritada.

"Você tem que me dizer como você lidou com aqueles dois em sua viagem de volta para casa", Halley sussurrou para Phoenix.

Ele esfregou a nuca, ignorando o casal brigando, e exigiu atenção de sua matilha.

"Todo mundo, eu quero apresentar a vocês Mira, minha companheira e sua Luna. Vocês vão dar a ela o mesmo respeito que me dão. Entendido?" Phoenix gritou.

Todos expressaram em voz alta: "Sim, Alfa".

Algumas das senhoras vieram com cestas cheias de presentes para Mira. "Para você, Luna Mira. É a nossa maneira de recebê-la em nossa matilha e em casa."

Mira sorriu e agradeceu ao aceitar as cestas. Phoenix, Misty e Halley pegaram algumas das cestas para ajudar Mira a carregá-las.

Calypso surpreendeu Mira e Phoenix quando agarrou a mão de Mira. "Posso segurar sua mão?"

Mira sorriu para a criança. "Claro que pode, Calypso. Eu quero segurar sua mão também." Ela viu os olhos de Calypso brilharem de empolgação.

Mira olhou para Phoenix, que lhe deu um sorriso de aprovação.

"Mira, eu vou te mostrar nosso quarto, e Dalton, mostre o dela para Misty." Ele piscou para Misty, que revirou os olhos em resposta enquanto balançava a cabeça.

"Vamos, jujuba." Dalton apenas começou a subir as escadas, sem esperar pelo protesto dela.

Misty o seguiu, batendo os pés pelas escadas atrás de Dalton.

Phoenix segurava três cestas em uma mão enquanto a outra abria a porta de seu quarto. Agora o quarto deles. Calypso foi correndo para dentro, subindo na cama e pulando nela.

Mira e Halley entraram atrás deles, colocando as cestas no chão ao lado do closet. Phoenix entrou por último, também colocando as cestas no chão.

"Princesa, pare de pular na cama. Você tem sua própria cama para pular."

Como se lembrasse que tinha sua própria cama, Calypso desceu da cama de seu pai e foi para seu próprio quarto pular sozinha.

"Felizmente, eu esterilizei seu quarto", Halley sussurrou para Phoenix.

Ele assentiu agradecido enquanto abraçava sua mãe. "Sim, obrigado, mãe."

Ambos se viraram quando viram dois guerreiros trazendo os pertences de Mira.

"Onde vamos colocá-los, Luna Mira?"

Mira sorriu e apontou para as cestas no chão.

"Vamos lá pessoal. Deixe nossa Luna desfazer as malas e ficar confortável." Halley piscou para Mira e então fechou a porta atrás dela.

Mira se virou e engasgou quando de repente foi pega no estilo de noiva e colocada na cama. Phoenix pairou sobre ela, segurando a maior parte de seu próprio peso.

Ele beijou sua testa, nariz, lábios, mandíbula e pescoço. "Mmm, eu queria esse momento desde o dia em que nos conhecemos." Ele beijou sua marca, fazendo Mira arquear as costas com um gemido sedutor.

Phoenix rosnou quando ele puxou sua camisa para expor seu sutiã preto. Um sutiã que segurava seu seio de sua visão e boca.

"Ele se solta pela frente", Mira sussurrou.

Ela não sabia como ela reuniu coragem, mas suas mãos tinham vontade própria e desabotoaram o sutiã para Phoenix. Seus olhos olhavam ansiosamente para seus seios fartos.

Sem mais demora, a boca de Phoenix apertou seu mamilo ereto, sugando e mordendo suavemente. Os olhos de Mira se fecharam enquanto seu corpo reagia ao calor úmido vindo de sua boca.

Phoenix então deu a mesma atenção ao outro seio enquanto sua mão deslizou por seu corpo para abrir suas calças.

As pequenas mãos de Mira agarraram seus cabelos macios e escuros, puxando-os enquanto sua respiração começava a acelerar. "Phoenix", ela sussurrou ansiosamente.

Phoenix abriu as calças, recostando-se enquanto ele as tirava de suas pernas. Ela observou como seus dentes se alongaram e se perguntou com curiosidade o que ele pretendia fazer.

Phoenix sorriu quando ele enganchou os dedos sobre a costura de sua calcinha e a arrancou, fazendo-a ofegar. Ele então abriu as pernas dela, fazendo-a corar enquanto ele olhava para sua parte mais íntima.

Phoenix se inclinou, beijando e lambendo o interior de sua coxa. Quando ele alcançou o espaço entre seu sexo e a parte superior da coxa, ele afundou os dentes, fazendo Mira gritar por alguns segundos.

Mira sentiu uma onda de luxúria fluir através de seu corpo quando Phoenix fez sua segunda marca.

Todos os lobos machos faziam essa marcação íntima em suas companheiras. Outros lobos machos cheirariam com quem ela estava acasalada e se afastariam.

Seus dentes recuaram, mas agora sua língua assumiu deslizando para cima e para baixo em sua fenda úmida. Os dedos de Phoenix abriram seus lábios molhados enquanto sua língua mergulhava em sua entrada.

Mira se contorceu, puxando sua cabeça para dentro dela ainda mais, querendo senti-lo mais.

Ele beliscou e chupou seu clitóris enquanto deslizou um dedo em seu túnel apertado. "Porraaaaa, você tem um gosto bom pra caralho." Seu dedo massageou seu ponto fraco, fazendo Mira se mexer, faminta por mais.

"Ph... Fénix... Eu estou... EU... ahhhhhh." Ela gozou em sua boca, e ele bebeu tudo, lambendo-a limpa.

Phoenix se levantou, removendo sua camisa e jogando-a no chão em algum lugar da sala.

Mira observou enquanto ele abria as calças, deslizando-as para baixo com a cueca. Seus olhos cor de lavanda olharam para seu pau extremamente grande que estava ereto.

Mira nunca fez sexo e sabia que deveria estar com medo, mas por algum motivo ela não estava. Se alguma coisa, ela estava animada e mal podia esperar para tê-lo dentro dela.

Mira abriu as pernas o máximo que pôde, esperando Phoenix. Phoenix subiu em cima dela, posicionando-se em seu núcleo úmido e ansioso.

"Vai, Phoenix. Por favor, eu te quero tanto." A mão de Mira envolveu seus ombros grandes e musculosos.

Phoenix empurrou-se dentro dela centímetro por centímetro. Mira apertou os olhos enquanto seu pau enorme esticava suas paredes.

Phoenix gemeu de êxtase, assim como Mira, toda vez que ele se esfregava contra sua segunda marca. Mira abriu os olhos cheios de luxúria, lambendo e mordendo o lábio inferior.

"Porra, linda, você é tão gostosa."

Ela enrolou as pernas em volta da cintura dele, usando as pontas dos calcanhares para empurrá-lo ainda mais dentro dela. Phoenix agarrou as pernas dela, colocando-as sobre os ombros enquanto se sentava.

Phoenix agarrou Mira pelos quadris e começou a bater forte nela. Mira gritou seu nome quando ela começou a sentir seu clímax prestes a explodir em todo seu pênis.

"Goze para mim, bebê. Goze em todo o meu pau grande."

Bem na hora, Mira gozou com força em seu pênis enquanto ele derramou sua semente dentro dela. Depois de derramar cada gota, Phoenix caiu ao lado dela, puxando Mira para seu lado.

Ambos ofegaram enquanto seus corpos suados brilhavam com a prova de seu amor. Phoenix beijou o topo de sua cabeça suada enquanto ela se aconchegava mais perto dele.

"Isso foi incrível, Phoenix." Mira não pôde deixar de sorrir enquanto ainda sentia o latejar dentro dela.

"Sim, foi, e agora" – ele a puxou para fora da cama enquanto se levantava – "é hora de tomar banho e fazer amor de novo."

Mira gritou, pulando em Phoenix, envolvendo as pernas em volta da cintura dele.

"Ohhh, sim, baby", Phoenix rosnou antes de fechar a porta do banheiro.

Próximo capítulo
Classificado com 4.4 de 5 na App Store
82.5K Ratings