
Colega de Estudos – Parte 2
Zeke e Amelia fizeram um acordo: ela o ajudaria nos estudos se ele a ensinasse a vencer no mundo dos relacionamentos. Mas o que deveria ser uma troca sem compromissos logo se transformou em um emaranhado de emoções reais, e agora os corações de ambos estão em jogo. Com pais julgadores, planos de futuro conflitantes e uma aposta humilhante sobre a virgindade de Amelia entre eles, a felicidade parece uma possibilidade remota. Se quiserem chegar à formatura juntos, terão que enfrentar seu maior desafio: não apenas se apaixonar, mas permanecer assim.
Capítulo 1
ZEKE
Zeke acordou cedo naquela manhã. Os cabelos de Amelia estavam espalhados sobre seu peito e ela vestia uma fina camiseta de algodão. Ela dormia tranquilamente ao seu lado.
Com Amelia de volta em seus braços e em sua cama, ele quase conseguia esquecer o namorado dela, Sam. Quase.
Ele brincava distraidamente com os cabelos dela e ouvia sua respiração suave enquanto olhava para o teto.
Precisava se preparar para o jogo ao meio-dia e fazer as malas para ir à casa dos pais depois. Sentia um frio na barriga só de pensar em ir para lá.
Seus pais provavelmente tentariam subornar Amelia para deixá-lo. Depois de tudo que aconteceu entre eles, ele estava preocupado com o que ela diria. Torcia para que não desse errado, pois tinha acabado de reconquistá-la.
Estava cansado de fingir que não tinha sentimentos por ela. Não ligava para as outras garotas com quem ficava, mas Amelia era diferente.
Ele se perguntava o que aconteceria se pedisse para ela ser sua namorada, mas não queria estragar as coisas antes que voltassem ao normal. Gostava de como as coisas estavam com ela.
Ela não era grudenta ou chata. Não exigia nada dele. Aceitava as coisas como eram, e isso a tornava especial, junto com todas as outras qualidades que ele admirava nela.
Zeke beijou o topo da cabeça dela e saiu da cama para tomar banho.
Ele precisava se preparar para o jogo. Queria jogar e vencer, mas não estava nem um pouco a fim de ver Fabian.
Aquele babaca era amigo de Sam, e Zeke tinha certeza que foi assim que Sam descobriu sobre Amelia.
Zeke tomou um banho rápido, então enrolou uma toalha na cintura e foi para o quarto de Amelia. Ela estava acordando, e ele sorriu quando ela esfregou os olhos e o procurou na cama.
Seus olhos se arregalaram quando não o encontrou lá. Ela relaxou e deu um sorriso sonolento para ele.
“Já se preparando para o jogo?”
“Pois é, você vai assistir?”
Ela deu de ombros e se aconchegou sob os cobertores.
“Não sei. Talvez eu estude um pouco”, ela sorriu de um jeito maroto que dizia que não se referia a estudos de verdade.
Zeke subiu em cima dela, prendendo-a sob os cobertores enquanto ela ria. Ele beijou seu nariz, bochecha e então seus lábios, beijando-a profundamente.
Ele a beijou e tocou sua língua com a dele. Zeke soltou um lado dela, e o braço dela envolveu seu pescoço, colocando as mãos em seus cabelos.
Ele segurou o rosto dela e sentiu seu corpo reagir aos sons suaves que ela fazia. Zeke pressionou-se contra ela, segurando-a na cama enquanto ela envolvia as pernas em sua cintura.
Frustrado por não poder sentir a pele dela, ele afastou os cobertores e se posicionou entre suas pernas, ainda a beijando. Ela não o impediu, mesmo quando ele pressionou seu corpo contra a fina calcinha dela.
Isso fez Zeke desejá-la ainda mais, e ele a beijou mais profundamente, tirando a camiseta dela, depois a sua, então a calcinha dela. Amelia o deixou fazer isso.
Ele agarrou o seio dela, lambendo ao redor do mamilo, então beijando seus lábios novamente. Ela arqueou as costas e abriu mais as pernas, fazendo sons enquanto segurava a cintura dele.
“Zeke”, ela disse suavemente.
Aquele som o fez desejá-la ainda mais.
“Eu sei, borboleta. Me empolguei”, ele disse, respirando com dificuldade.
Ela sorriu e balançou a cabeça.
“Eu gosto quando você se empolga”, ela disse baixinho, com o rosto vermelho pelo toque dele.
Ele tocou suas bochechas coradas, então se inclinou para beijá-la suavemente.
“Então é o momento perfeito para lembrar você do nosso acordo”, ele provocou, beijando seu pescoço onde podia sentir sua pulsação.
Ela riu suavemente enquanto ele descia para seus seios, lambendo ao redor do mamilo enrijecido.
“Que acordo?” Ela fingiu não saber, e ele gostou disso.
Zeke sorriu contra a pele quente dela, passando a língua no mamilo, seu polegar tocando o outro, fazendo-a inspirar rapidamente.
“Aquele em que eu posso ver você 'estudando'”. Ele beijou seu corpo descendo, lambendo ao redor do umbigo. “Se eu tirasse um B.”
“Você tirou um B?”
“Tirei.”
“Quando?”
Ele sorriu e olhou para o rosto corado dela.
“Descobri ontem”, ele disse. Deu de ombros.
“Por que não me contou quando recebeu?" Ela perguntou, parecendo um pouco chateada.
Ele se inclinou e a beijou para fazê-la se sentir melhor.
“Eu queria deixar você ter sua chance com Sam. Combinamos de parar isso entre nós enquanto você tentava, então não fazia sentido mencionar”, ele explicou.
Ela sorriu, brincando com o cabelo dele, olhando para ele com olhos grandes.
“Não sei como isso aconteceu entre nós, mas sou grata por isso”, ela disse baixinho, suas bochechas ficando vermelhas.
Ele beijou ambas as bochechas dela, não querendo que ela se sentisse envergonhada.
Zeke moveu os dedos entre as pernas dela, encontrando-a molhada.
“Eu sou grato por você, borboleta”, ele disse. Ele a beijou, então colocou os dedos dentro dela.
Seus olhos se fecharam e ela arqueou as costas, cravando as unhas no ombro dele. Ela expirou e moveu os quadris contra a mão dele.
Ele moveu os dedos gentilmente dentro dela, não dando tanto quanto ela queria. Ela moveu os quadris em frustração antes de puxá-lo para baixo para beijá-la.
Ele a beijou de volta até que ela mordeu seu lábio.
“Zeke”, ela disse suavemente, e ele riu.
Ele pegou a mão dela do seu braço e a levou para baixo até o corpo dela.
“Um acordo é um acordo”, ele sussurrou em seu ouvido, e ela estremeceu.
Mas então a mão dela se moveu entre eles, seus dedos entrando em si mesma com ele ainda segurando sua mão, inclinado sobre ela, e ele fez um som porque aquilo o excitou.
Ele olhou para ela enquanto ela movia os dedos para dentro e para fora, empurrando contra o corpo dele cada vez que fazia isso. Ela estava tão sexy — corada, cabelos espalhados no travesseiro, seus olhos sonolentos — isso o fez desejá-la intensamente.
Ela soltou um suspiro enquanto movia os quadris contra a própria mão.
Então sua outra mão foi para a toalha ao redor da cintura dele, puxando-a até cair.
Zeke lambeu os lábios, olhando para ela enquanto ela sorria timidamente, seus lábios entreabertos. Ele olhou entre o rosto dela e sua mão entre eles.
Seus dedos tocaram a ponta do pênis dele antes de levar o líquido transparente aos lábios. Ele quase gozou naquele momento.
“Porra, borboleta”, ele disse baixinho, suas mãos apertadas em suas coxas enquanto sentava sobre os calcanhares, observando-a se tocar.
Ela sorriu, mordendo o lábio rosado antes de passar os dedos sobre o próprio mamilo. Ela o puxou, seus olhos se fechando enquanto fazia um som, arqueando as costas.
Ela olhou de volta para ele enquanto ele a encarava. Tão incrivelmente sexy.
Ele segurou a mão na frente do rosto dela.
“Lambe”, ele disse, e ela passou a língua por sua palma.
Até isso — ela fazendo o que ele mandava, o movimento forte de sua língua — o deixou muito excitado. Ele usou a palma agora molhada e segurou seu pênis.
Ele se moveu instantaneamente quando o tocou. Ele se masturbou, observando-a enquanto ela se tocava.
Era uma conexão incrível, não se tocando realmente mas perto o suficiente para que ele pudesse sentir o calor do corpo dela, os movimentos de seus quadris tão próximos à mão que se movia em seu pênis.
Ela o observava, seus olhos indo do rosto dele para seu pênis e de volta. Ele fazia o mesmo, e então ele estava se inclinando sobre ela, beijando-a intensamente, querendo mais conexão física.
Ele alcançou entre eles e sentiu os dedos dela dentro de seu corpo, fazendo um som enquanto movia sua mão mais rápido para acompanhar o ritmo dela.
Ele pressionou o polegar contra o ponto sensível dela, provocando-a no mesmo ritmo de suas mãos.
“Isso, borboleta, pense no meu pau dentro de você. Eu te preencheria, fodendo você com força até que não conseguisse nem falar”, ele sussurrou para ela, cobrindo o corpo dela com o seu tanto quanto podia.
Ele se apoiava com uma mão, a outra se masturbando, esfregando contra a entrada do corpo dela, batendo em seus dedos enquanto ela movia os dedos dentro de si mesma.
Ela se moveu mais rápido com as palavras dele, seus sons suaves se transformando em mais altos enquanto empurrava os quadris em sua direção.
Zeke continuou sussurrando para ela, adorando como ela respondia com aqueles olhos inocentes.
“Eu quero você, borboleta, seu corpo apertado e rosado engolindo meu pau, suas unhas arranhando minhas costas, deixando sua marca em mim.”
Amelia gritou quando ele se abaixou e chupou seu mamilo. Seus dedos se moveram mais rápido antes de seus quadris tremerem enquanto ela tinha um orgasmo.
Amelia fechou os olhos com força, segurando os lençóis ao seu lado, e arqueou as costas. Seus seios se moviam com o impulso de seus quadris contra a pressão que ele colocava nela.
Zeke adorava vê-la se entregar na frente dele. Era a coisa mais incrível que já tinha visto na vida.
O fato de que apenas pensar no que ele faria com ela era tão poderoso que ela gozava com isso? A sensação mais excitante.
Isso o fez beijar seus lábios com força, fazendo um som profundo do peito antes de seu pênis liberar sua semente quente sobre o corpo exposto dela.
Caiu sobre sua barriga e seus seios, e vê-la respirando com dificuldade, sua mão descansando na coxa, seus dedos molhados de se tocar, o fez liberar um pouco mais.
Caiu na outra mão dela que descansava em sua cintura. Ela sorriu e levou à boca, lambendo.
Zeke olhou atentamente o que ela fez, então sorriu e a beijou.
Ela o beijou de volta, um beijo quente que se agarrava ao momento que haviam compartilhado antes de parar.
“Parabéns pelo seu B. Continue tirando essas notas e suas médias logo estarão boas o suficiente para manter sua bolsa”, ela disse, sorrindo.
Zeke sorriu e caiu na cama ao lado dela.
“Eu deveria te contar uma coisa”, ele disse, ficando sério.
Ela congelou, virando-se para ele com olhos arregalados, esperando que ele falasse.
“O quê?" Ela perguntou, como se temesse a resposta. Ele não tinha certeza do que aquilo significava, mas já havia decidido provocá-la então seguiu em frente.
“Foi um B menos”, ele riu, e ela pareceu aliviada, sorrindo antes de empurrá-lo brincando e se levantar da cama.
Ele a puxou de volta e a beijou novamente.
Ele olhou para o rosto dela, afastando o cabelo que havia coberto seus olhos. O riso dela ficou mais suave enquanto ela olhava de volta para ele.
“Isso é o suficiente, borboleta”, ele sussurrou, e os olhos dela se arregalaram. Até ele ficou surpreso com o que havia dito.
“O que você quer dizer?" Ela disse nervosamente. Ele engoliu em seco, lutando contra a sensação apertada no peito com as palavras que queria dizer.
“Quero dizer, isso é o suficiente. Nós somos o suficiente. Você é o suficiente. Não me importo com o que acontece depois da faculdade, mas agora, sei que quero você só para mim. Não quero outro cara entrando e tentando tirar o que é meu”, ele disse, beijando seus lábios até que ela o beijasse de volta.
Quando ele olhou para ela novamente, havia lágrimas em seus olhos que ele esperava que fossem de felicidade.
“Você está me pedindo em namoro, Zeke Evans?" Ela sorriu. Ele balançou a cabeça, segurando o sorriso para que ela soubesse que ele ia dizer algo engraçado.
“Eu não estou pedindo, borboleta.”
















































