O Segredo da Montanha - Capa do livro

O Segredo da Montanha

Murielle Gingras

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Chapter
15
Age Rating
18+

Summary

Quando um morador antigo da pacata cidadezinha de Bon Desi é morto na montanha que a rodeia, Sybil Deerborn, uma residente curiosa, inicia sua investigação amadora. Descobrir um segredo levanta várias questões mortais, todas apontando para um certo velho conhecido de quem Sybil não gosta muito. Enquanto ela continua sua investigação, ela fica surpresa com o quão pouco ela sabe sobre sua própria cidade. Aparentemente, Bon Resi não é assim tão pacata quanto ela pensava. E quando ela começa a ver estranhas formas negras com olhos dourados à espreita na montanha, Sybil se pergunta se ela está enlouquecendo... ou se sua vida pode estar em perigo.

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Prólogo

Livro Um: O Segredo da Montanha

SMASH.

Isso foi o suficiente para estragar meu disfarce. Meu peso tinha sido demais para as vidraças no telhado, que inevitavelmente cederam.

Eu desabei, caindo no cimento duro abaixo. Assim que atingi o chão, perdi o fôlego. O ar dos meus pulmões tinha sido completamente drenado, me fazendo sufocar com cada respiração desesperada.

Com os braços em volta do corpo, esperando encontrar uma maneira de acelerar o processo, eu me arrastei entre os cacos de vidro no chão.

À distância, eu podia ouvir ecos de passos cuidadosos, se aproximando de mim a cada segundo que passava.

Eu tossi um pouco de sangue no meu queixo, meus pulmões se restringindo.

Ofeguei com dor, tentando me recompor.

Agradeci a qualquer deus existente por nos dar uma lua cheia hoje à noite enquanto ela atravessava suavemente o telhado aberto e se infiltrava no local.

Ela iluminava um pouco da escuridão, tornando mais fácil para mim identificar meus arredores.

Então, uma porta do outro lado da grande sala se abriu, fazendo o metal ranger. Uma figura apareceu, mas não consegui distinguir se era homem ou mulher.

A pessoa cautelosamente deu alguns passos em minha direção, e foi aí que eu soube.

Meu mundo inteiro parecia estar desmoronando ao meu redor.

A verdade estava bem na minha frente.

"Você?" Eu gaguejei, mal conseguindo proferir a palavra.

Neste momento, eu soube a verdade...

Nunca confie em ninguém.

***

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